O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Gilson Soares Lemes, ao lado da desembargadora Ana Paula Caixeta – superintendente da Coordenadoria de Defesa da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar –, entregou, na tarde desta segunda-feira (28/3), o troféu Mulheres Libertas à deputada federal Greyce Elias, em razão de sua atuação em defesa das causas das mulhere.

O Selo Mulheres Libertas tem por objetivo certificar pessoas físicas e jurídicas, do setor público ou privado, e iniciativas da sociedade civil que possuam projetos no âmbito de atividades trabalhistas, empresariais e educacionais que contribuam para a prevenção, o combate e a punição da violência praticada contra as mulheres, nas relações domésticas e familiares.

A deputada federal Greyce Elias, que estava acompanhada do marido, o ex-vereador de Belo Horizonte, Pablito, recebeu o selo no Gabinete da Presidência do TJMG, por não ter podido estar presente na entrega coletiva, realizada em novembro ado. Ao ser homenageada,  a parlamentar disse que o selo significa “o reconhecimento de seu trabalho em defesa das mulheres em situação de violência”.

“Na verdade, esta é também uma forma de incentivar minha atuação, demonstrando que estou no caminho certo. Nos demos as mãos para reduzir os índices da violência contra as mulheres no país, infelizmente, hoje o 4º maior do mundo”, afirmou a deputada.

A deputada Greyce Elias é uma das autoras do Programa Sinal Vermelho de enfrentamento da violência de forma silenciosa, que é a domiciliar. “Com a implantação do programa estamos protegendo as mulheres no território brasileiro e, agora, em parceria com o Itamaraty,todas as brasileiras que moram no exterior podem chegar nas embaixadas e consulados e apresentar o mesmo sinal que serão acolhidas”, explicou.

Ao entregar o selo à parlamentar, junto com o presidente Gilson Lemes, a desembargadora Ana Paula Caixeta disse que a homenagem reconhece o "trabalho tão importante que a deputada faz na temática da violência contra a mulher de uma forma geral, e, notadamente, no âmbito familiar, no âmbito doméstico, que é uma violência silenciosa”.

Fonte/foto: Diretoria Executiva de Comunicação – Dircom/TJMG